ANTÔNIO GOIS
da Folha de S.Paulo, no Rio
Não há irregularidade na oferta de cursos à distância em engenharia, enfermagem ou outros cursos menos tradicionais. O secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, diz, no entanto, que todos terão que passar pelo processo de avaliação e reconhecimento ou por uma supervisão realizada por especialistas.
Bielschowsky diz que, no momento de elaboração da legislação, houve discussão se o MEC deveria estipular um percentual máximo da carga horária do curso que poderia ser feito à distância.
"Mas optamos por não definir um percentual por achar que isso limitaria o projeto pedagógico. Nossa avaliação foi a de que o mais importante era fazer um acompanhamento rigoroso para garantir a qualidade. Foi por isso que estabelecemos um marco regulatório para o setor e elaboramos referenciais de qualidade."
Ele afirma, no entanto, que nem todos os cursos são perfeitamente adaptáveis ao ensino à distância. "Numa área em que mais de 70% das atividades são presenciais, não vejo sentido em oferecer à distância, mas é difícil estabelecer quais são apropriados e quais não são", disse.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u398170.shtml
terça-feira, 20 de maio de 2008
Cursos estão regulares, diz ministério
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